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O fracasso da LUANDINA, o meio-gás da TIGRA e a glória do trio (CUCA, NOCAL e EKA). – PARTE 2.

Era meados de Maio, em meio a pandemia, eu e a minha esposa queríamos ser os TAIS (juntar as escovas, entendes?… casar). Este era um dos momentos mais importantes da minha vida, TAL como referi no texto passado, mas quando se trata de bebida, ela, a TIGRA, é a TAL bebida dos TAIS, mas TAL como andar de bicicleta na mudança mínima, assistimos as fortes pedaladas da CERVEJA dos TAIS a abraçar uma velocidade MEIO-GÁS. E porquê que cheguei, empiricamente, a esta conclusão?

Eu explico…

Por conta da pandemia queríamos fazer uma comemoração restrita, entretanto desejávamos dar algum conforto aos nossos convidados, com boa comida e boa bebida (com CERVEJAS de qualidade).

Como não entendo muito de CERVEJAS, sou um marketer, liguei para os meus primos e cunhados a perguntar quais as CERVEJAS que deveria comprar. Foi neste momento que notei que nenhum deles havia mencionado a TAL (TIGRA) e quando questionei quantas grades de TIGRA deveria comprar, todos eles disseram “TIGRA NÃO”.

Ninguém queria beber o Marketing de alta qualidade feito da TIGRA, eles só queriam beber CERVEJA, o trio (CUCA, NOCAL e EKA). Neste momento descobri que todo gosto que sinto (de verdade) ao ver as campanhas bonitas da TIGRA, não sabia da mesma forma a boca da maior parte da juventude que bebe CERVEJA e, pensei, todo este investimento afinal é só para levar até ao rio um cabrito que não tem sede?

Deixo as reflexões ao vosso critério.

No próximo texto (Parte 3) vou falar sobre a Glória do TRIO (CUCA, NOCAL e EKA), para fechar (Parte 4) vamos analisar os 3 textos e extrair as melhores lições a nível de Estratégias de Marketing.

Até lá… Quando pensarem na relação marca/consumidores, pensem na seguinte frase:

“Podemos levar o cabrito até ao rio, mas não podemos força-lo a beber água” (ou a beber CERVEJA).

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